O plano foi resultado de acordo entre a empresa e o Comitê, parte do processo de renovação da concessão da ANEEL para funcionamento da histórica Usina Hidrelétrica de Itupararanga.
O licenciamento ambiental da Usina Piraju foi uma verdadeira guerra que uniu a cidade contra a empresa. Movimentos foram criados e a participação foi intensa. O projeto de comunicação era parte das exigências e medidas mitigadoras do estudo ambiental.
Um trabalho paciente de aproximação foi desenvolvido e ao longo de quatro anos, a imagem da empresa melhorou, o que possibilitou a concessão de licença de operação ao final do processo.
Posteriormente, um novo projeto de usina chegou a ser anunciado, mas acabou sendo barrado na Secretaria de Estado do Meio Ambiente – SP.
A CBA nasceu em Poços de Caldas e tem sua história profundamente ligada à cidade e região. Apesar disso, não tinha boa imagem junto aos os meios de comunicação e outros stakeholders, o que era motivo de frequentes críticas e comentários cada vez mais ácidos.
O trabalho de relações públicas e marketing de relacionamento teve resultado bastante positivo, melhorando sensivelmente a relação empresa-comunidade.
Em Miraí, o novo projeto de mineração da empresa foi apresentado às comunidades envolvidas através de campanha publicitária, complementada por reuniões e press meetings.
Desde sua instalação em Itamarati de Minas, Zona da Mata mineira, a CBA/Votorantim nunca havia desenvolvido atividades de comunicação. O clima de desconfiança e insegurança nas comunidades envolvidas era grande e já afetava o relacionamento da empresa com órgãos ambientais.
O projeto desenvolveu-se durante cerca de 3 anos e apresentou resultados bastante positivos, com sensível melhora na imagem da empresa, o que ajudou também na implantação de um segundo projeto da empresa na região: o Projeto Miraí.